Formadores de Opinião
Eu sempre discutia e discuto com amigos e amigas jornalistas sobre o tipo de jornalismo que é feito no Brasil, principalmente o para televisão, afinal, uma audiência de 96% do país , não se pode desprezar.
O jornalismo vende o Brasil que é errado, que não dá certo. Quando veremos matérias e especiais que mostram aquilo que funciona, o que contribui com a educação, aquilo que nos torna cidadão?
Foi seguindo este pensamento que achei meu dever contribuir com um grão de areia, mesmo não sendo um jornalista, mas como um bacharel de comunicação. Eu criei o programete do Alô Cidadão, com a ajuda da jornalista Eloísa Musil e edição do jornalista Miguel Rodriguez.
A idéia foi primeiro mostrar o que é ser um cidadão, como nos tornamos um, para depois mostrar nossos direitos e deveres como cidadãos brasileiros. A obra inacabada rendeu 8 programas de 3 minutos em média acrescido de um específico sobre uma questão eleitoral.
A informação bem divulgada e esclarecida na mente das pessoas, poderá levar a um ponto onde poderíamos contestar por exemplo, a decisão Suprema de que jornalista não precisa de diploma. Então qualquer um pode sentar e começar a escrever, publicar e formar opinião.
Você consegue ver um problema nisto?
Eu estou acompanhado, por exemplo, a avalanche de revistas e publicações sobre II Guerra, nazismo e Hitler , onde a história está sendo distorcida, citando batalhas que não ocorreram, com erros grosseiros que muitos leigos estão se deixando levar. Quem está cuidando deste trabalho? Será que ele é graduado ou um sem diploma, um cozinheiro ou um mal informado?